quarta-feira, 30 de junho de 2021

 



CITARABINA - Para tratamento de leucemias!
Citarabina é principalmente indicado na indução e manutenção da remissão de leucemias não linfocíticas agudas em adultos e crianças. É também útil no tratamento de outras leucemias, como leucemia linfocítica aguda e leucemia mielocítica crônica (fase blástica). Citarabina pode ser utilizado sozinho ou em combinação com outros agentes antineoplásicos; frequentemente, os melhores resultados são obtidos na terapia combinada.
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terça-feira, 29 de junho de 2021

 




Câncer Renal

O câncer de rim representa cerca de 2 a 3% dos cânceres em adultos, afetando cerca de 50% mais homens do que mulheres. Cerca de 73.820 pessoas desenvolvem câncer renal a cada ano e cerca de 14.770 morrem em decorrência dele (estimativas de 2019). Os fumantes têm cerca do dobro de probabilidades de desenvolver câncer de rim em comparação aos não fumantes. Outros fatores de risco incluem exposição a substâncias químicas tóxicas (por exemplo, amianto, cádmio, curtimento de couro e produtos derivados de petróleo) e obesidade. As pessoas que fazem diálise e desenvolvem doença renal cística e aquelas com certos distúrbios hereditários também têm maior risco de câncer de rim. As pessoas afetadas pertencem geralmente à faixa etária dos 50 aos 70 anos.
A maior parte dos tumores sólidos do rim é cancerosa, mas geralmente os que contêm líquido (cistos) não o são. Quase todos os cânceres de rim são carcinomas de células renais. Outro tipo de câncer de rim, tumor de Wilms, ocorre mais frequentemente em crianças.
Sintomas
Os sintomas podem não ocorrer até que o câncer tenha se propagado (criado metástases) ou se tornado muito grande. A presença de sangue na urina é o primeiro sintoma mais frequente, mas numa quantidade tão pequena que só é detectável quando observado ao microscópio. Por outro lado, a urina pode apresentar-se visivelmente vermelha. Os próximos sintomas mais comuns são dor na área entre as costelas e o quadril (no flanco), febre e perda de peso. De modo não frequente, um câncer de rim é detectado quando um médico sente um aumento ou protuberância no abdômen.
A contagem dos glóbulos vermelhos pode ficar anormalmente alta (policitemia) devido aos altos níveis do hormônio eritropoietina (que é produzido pelo rim doente ou pelo próprio tumor) estimularem a medula óssea a aumentar a produção de glóbulos vermelhos. Os sintomas de uma alta contagem de glóbulos vermelhos podem estar ausentes ou podem incluir cefaleia, fadiga, tontura e distúrbios da visão. Por outro lado, o câncer de rim pode levar a uma queda na contagem dos glóbulos vermelhos (anemia) devido ao sangramento lento na urina. Anatomicamente, pode causar cansaço fácil ou tontura. Algumas pessoas desenvolvem níveis altos de cálcio no sangue (hipercalcemia), que podem causar fraqueza, fadiga, tempos de reação lentos e constipação intestinal. A pressão arterial pode aumentar, mas uma hipertensão arterial pode não causar sintomas.
Diagnóstico
Tomografia computadorizada ou ressonância magnética
Às vezes, cirurgia
A maioria dos cânceres de rim é descoberta por acaso, quando um exame de imagem como tomografia computadorizada (TC) ou ultrassonografia é feita para avaliar outro problema, como pressão arterial alta. Se os médicos suspeitarem de câncer renal com base nos sintomas da pessoa, eles usam a TC ou ressonância magnética (RM) para confirmar o diagnóstico. A ultrassonografia ou urografia intravenosa também pode ser usada inicialmente, mas os médicos devem usar uma TC ou RM para confirmar o diagnóstico.
Se o câncer for diagnosticado, outros exames de imagem (por exemplo, radiografia do tórax, varredura óssea ou TC da cabeça, tórax ou ambos) bem como exames de sangue podem ser feitos para determinar se e para onde o câncer se disseminou. Entretanto, algumas vezes o câncer com metástases recentes não é detectado. Ocasionalmente, é necessária uma cirurgia para confirmar o diagnóstico.
Prognóstico
Muitos fatores afetam o prognóstico, mas a taxa de sobrevida de cinco anos para pessoas com cânceres pequenos confinados ao rim é maior que 90%. Câncer disseminado tem um prognóstico muito pior. Nessas pessoas, frequentemente, a meta é focar no alívio da dor e outros meios para melhorar o conforto (consulte Sintomas durante uma doença fatal). Como ocorre com todas as doenças terminais, o planejamento para as questões terminais (consulte Questões legais e éticas), incluindo a criação de instruções prévias, é essencial.
Tratamento
Cirurgia
Quando o câncer não tiver se propagado além do rim, a extração cirúrgica do rim afetado proporciona uma chance razoável de cura. O médico pode remover apenas o tumor e uma margem do tecido normal circundante, preservando assim uma parte do rim. Embora alguns meios não cirúrgicos de destruir as células cancerosas estejam sendo estudados, a cirurgia é normalmente preferida.
Se o câncer tiver se espalhado para as adjacências como a veia renal ou mesmo a veia grande que transporta o sangue para o coração (veia cava), mas não tiver metástases em linfonodos ou locais distantes, a cirurgia pode ainda propiciar uma chance de cura. No entanto, o câncer de rim tende a se propagar rapidamente, especialmente para os pulmões, algumas vezes antes do surgimento de sintomas. Como o câncer de rim com metástases à distância pode escapar um diagnóstico precoce, a metástase, algumas vezes, se torna aparente somente após os médicos terem removido cirurgicamente todo o câncer de rim que pôde ser encontrado.
Se a cura cirúrgica parecer improvável, outros tratamentos podem ser usados, embora a cura raramente ocorra. O tratamento do câncer, que consiste em aumentar a capacidade do sistema imunológico de destruí-lo, leva à redução de alguns cânceres, podendo assim prolongar a sobrevida (consulte Imunoterapia). Tais tratamentos algumas vezes usados para câncer de rim incluem interleucina-2 e interferon alfa-2b. Outros medicamentos algumas vezes incluem sunitinibe, sorafenibe, cabozantinibe, aximibe, bevacizumabe, pazopanibe, lenvatinibe, tensirolimo e everolimo. Esses medicamentos alteram as vias moleculares que afetam o humor e são, dessa forma, chamados de terapias direcionadas.
Novas imunoterapias, denominadas inibidores dos pontos de controle, bloqueiam a ligação entre uma molécula em células cancerosas chamada PD-L1 e o PD-1 em células T, permitindo que o sistema imunológico ataque o câncer. Pembrolizumabe + aximibe e nivolumabe + ipilimumabe pembrolizumabe são inibidores dos pontos de controle aprovados como tratamento de primeira linha em pacientes bons apresentando risco intermediário/baixo com doença metastática. Outras terapias combinadas usando inibidores dos pontos de controle são, atualmente, um tópico de investigação.
Diversas combinações de interleucinas, talidomida e até mesmo vacinas desenvolvidas a partir das células removidas do câncer de rim também estão sendo investigadas. Esses tratamentos podem ser úteis para o câncer metastático, embora o benefício seja geralmente pequeno. Em casos raros (em menos de 1% das pessoas), a extração do rim afetado faz com que tumores em outras partes do corpo diminuam. Entretanto, a pequena possibilidade de que o tumor vá diminuir não é considerada uma razão suficiente para remover um rim canceroso quando o câncer já desenvolveu metástases, a menos que a remoção faça parte de um plano geral que inclui outros tratamentos direcionados para o câncer disseminado. Em 2017, sunitinibe foi aprovado como uma maneira de prevenir a recorrência do câncer renal após a cirurgia.
Tumores com metástases para os rins
Algumas vezes o câncer em outras áreas do corpo se propaga (cria metástase) para os rins. Exemplos desses cânceres incluem melanoma, câncer de pulmão, mama, estômago, órgãos reprodutores femininos, intestino e pâncreas, leucemia e linfoma.
Essas metástases normalmente não causam sintomas. A metástase é normalmente diagnosticada quando exames são feitos para determinar até onde se propagou o câncer original. O tratamento é normalmente direcionado ao câncer original. Ocasionalmente, se o câncer original for tratado e o tumor no rim estiver crescendo, o tumor no rim é removido.

segunda-feira, 28 de junho de 2021

 



A asma é uma das condições de saúde pré-existentes que aumenta o risco de um caso mais grave de Covid-19, a doença causada pelo coronavírus. “Durante um ataque de asma, a pessoa sente quase como se respirasse por um canudo, porque a inflamação restringe as vias aéreas”

 




Qual o tratamento para leucemia crônica?
O tratamento da Leucemia Mieloide Crônica (LMC) não é feito com quimioterapia. Essa leucemia decorre do surgimento de um gene específico (gene BCR-ABL) capaz de aumentar a multiplicação celular através de uma proteína tirosina quinase. O tratamento é feito com um medicamento oral da classe dos inibidores de tirosina quinase, que inibe especificamente essa proteína anormal, que é a causa da LMC. É um tratamento considerado “alvo específico”, porque o medicamento inibe a multiplicação das células cancerosas, mas não das células normais do organismo. Alguns casos de resistência ou falha ao tratamento inicial podem necessitar de quimioterapia e transplante de medula óssea.
Na leucemia Linfocítica Crônica (LLC) agentes quimioterápicos, imunológicos (anticorpos monoclonais) e agentes orais podem ser utilizados no tratamento. A escolha dependerá de aspectos clínicos do paciente (como idade, presença de outras doenças, capacidade de tolerar quimioterapia) e da doença.
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sexta-feira, 25 de junho de 2021

 






Qual o tratamento para leucemia aguda?
Nas leucemias agudas, o processo de tratamento envolve quimioterapia (combinações de quimioterápicos), controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e prevenção ou combate da doença no Sistema Nervoso Central (cérebro e medula espinhal). Para alguns casos, é indicado o transplante de medula óssea. O tratamento é feito em etapas. A primeira tem a finalidade de obter a remissão completa, ou seja, um estado de aparente normalidade após a poliquimioterapia. Esse resultado é alcançado
em torno de um mês após o início do tratamento (fase de indução de remissão), quando os exames (de sangue e da medula óssea) não mais evidenciam células anormais.
Entretanto, pesquisas comprovam que ainda restam no organismo muitas células leucêmicas (doença residual), o que obriga a continuação do tratamento para não haver recaída. Nas
etapas seguintes, o tratamento varia de acordo com o tipo de célula afetada pela leucemia. Nas linfóides, pode durar mais de dois anos, e nas mielóides, menos de um ano, exceto nos casos
de Leucemia promielocítica aguda, que também dura mais de 2 anos. Na leucemia Linfoblástica Aguda (LLA), o tratamento é composto de três fases: Indução de remissão, consolidação (tratamento intensivo com quimioterápicos não empregadas
anteriormente); e manutenção (o tratamento é mais brando e contínuo por vários meses). Durante todo o tratamento, pode ser necessária a internação do paciente por infecção decorrente da queda dos glóbulos brancos normais e por outras complicações do próprio tratamento. Já na Leucemia Mieloide Aguda (LMA), a etapa de manutenção só é necessária para os casos de Leucemia promielocítica aguda - subtipo especial de LMA, muito relacionado
com hemorragias graves no diagnóstico. Nesses casos, existe uma mutação genética específica que pode ser detectada nos exames da medula óssea e o tratamento com uma combinação de
quimioterapia com um comprimido oral (tretinoina) possibilita taxas de cura bastante elevadas.
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quinta-feira, 24 de junho de 2021

 



Quais os tipos de Leucemia?
Existem mais de 12 tipos de leucemias, sendo as mais comuns:
Leucemia mieloide aguda (LMA): afeta as células mieloides e avança rapidamente. Ocorre tanto em adultos como em crianças, mas a incidência aumenta com o aumento da idade.
Leucemia mieloide crônica (LMC): afeta células mieloides e se desenvolve vagarosamente, a princípio. Acomete principalmente adultos. Leucemia linfoide aguda (LLA): afeta células linfóides e agrava-se de maneira rápida. É o tipo mais comum em crianças e jovens (0-18 anos), mas também ocorre em adultos. Leucemia linfoide crônica (LLC): afeta células linfóides e se desenvolve de forma lenta. A maioria das pessoas diagnosticadas com esse tipo da doença tem mais de 55 anos. Raramente afeta crianças.
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quarta-feira, 23 de junho de 2021

 



Vacinação para o paciente oncológico:
Não importa qual das vacinas contra a Covid-19 você receba: tenha a certeza de que ela é segura e eficaz na proteção contra infecções graves. As vacinas que estão em uso no país atualmente são compostas por vírus inativados e vetor viral, respectivamente, portanto, são incapazes de provocar a doença em quem as recebe.
Uma das coisas mais importantes que você tem de ter em mente é que os suprimentos da vacina contra a Covid-19 ainda são limitados em todo o Brasil. Portanto, se surgir a oportunidade de obter uma vacina, vacine-se.
Não existem contraindicações para a vacinação em pacientes oncológicos. Se você, atualmente, está em tratamento oncológico, sabemos que a melhor resposta para seu sistema imunológico é obtida se a vacina for administrada 15 dias antes ou depois da última quimioterapia.
Pacientes que fizeram cirurgia na mama ou na axila devem receber a vacina no braço do lado oposto ao da cirurgia.
Pacientes que receberam um transplante de medula óssea devem consultar seu médico de confiança para definir o melhor período para a administração da vacina.


 A leitura se torna uma pausa saudável e prazerosa na rotina, diminuindo os níveis do hormônio do estresse e a ansiedade, e é por isso que é tão recomendada pelos psicólogos.

terça-feira, 22 de junho de 2021

 



NEXAVAR: Para tratamento de câncer de rim!
Nexavar é um medicamento indicado para o tratamento de um determinado tipo de câncer nos rins que não tenha respondido ao tratamento prévio com alfainterferona ou interleucina-2 ou que não pudessem receber tal terapia.
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segunda-feira, 21 de junho de 2021

 




Câncer de rim: quais os sintomas?
O câncer de rim é uma doença silenciosa, que não costuma apresentar sintomas em suas fases iniciais. Quando ocorrem sintomas, os mais comuns são: sangue na urina, dor
lombar de um lado, massa (caroço) na lateral ou na parte inferior das costas, fadiga, perda de apetite, perda de peso, febre e anemia, embora esses sinais possam ser provocados por outras
doenças, o que acaba muitas vezes fazendo com que as pessoas não deem tanta atenção aos sinais.
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sexta-feira, 18 de junho de 2021

 



Dia mundial do câncer de rim!

Hoje, dia 18 de junho, é celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre o Câncer de Rim.
O câncer de rim está entre os 10 mais comuns do mundo com mais prevalência em homens. O Câncer renal tem uma estimativa de aumento de 22% no ano, sendo assim o câncer que mais
cresce em números de casos. O objetivo deste dia é incentivar pacientes, cuidadores, familiares, amigos e profissionais da saúde a promover conhecimento, como uma das formas
mais eficazes de diminuir as taxas preocupantes do câncer renal.
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quinta-feira, 17 de junho de 2021

 



Quem pode doar sangue?
Para doar sangue, a pessoa deve estar enquadrada dentro de algumas características específicas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS):
- Homem ou mulher entre 16 e 68 anos;
- Ter acima de 50 quilos;
- Não ter Hepatite B, Hepatite C, Doença de Chagas, Sífilis, AIDS (HIV), HTLV;
- Estar bem alimentado e descansado;
- As parturientes devem esperar entre 90 e 180 dias após o parto;
- Se estiver gripado, esperar no mínimo 7 dias após a recuperação para poder doar;
- Após uma doação, as mulheres devem esperar 90 dias para fazê-lo novamente; enquanto os
homens devem esperar 60 dias.
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quarta-feira, 16 de junho de 2021

 



Doação de sangue em meio a pandemia!
A campanha de doação de sangue se faz ainda mais necessária neste ano, uma vez que o mundo se vê acometido pela pandemia da COVID-19, que preconiza o isolamento social, dificultando ainda mais a doação de sangue espontânea. A consequência são os estoques de sangue em níveis ainda mais deficitários em todos os hemocentros do país e do estado. As coletas são realizadas em ambiente hospitalar, portanto essa diminuição pode ser explicada pelo medo do doador se expor ao risco e acabar se contaminando com o COVID-19. É essencial que as pessoas saudáveis doem sangue, pois há necessidade diária. O sangue não se compra, não se vende e uma única doação pode salvar até 4 vidas.
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