quarta-feira, 30 de setembro de 2015

http://www.ema.europa.eu/docs/pt_PT/document_library/EPAR_-_Summary_for_the_public/human/001141/WC500094273.pdf

http://www.accamargo.org.br/?gclid=CNHouenRnsgCFVSBkQodw9AFXg

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cancer/12/1/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_term=conteudo_cancer&utm_campaign=conteudo_cancer&gclid=CP3L897RnsgCFVGBkQodmNsFlg


http://cancer.org.br/ajude/doe/

http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2015/09/campanha-outubro-rosa-vai-alertar-com-palestras-sobre-cancer-de-mama.html
Laço rosa é símbolo da campanha Outubro Rosa (Foto: Roberta Steganha/ G1)

A cantora Bonnie Brown (Foto: Mark Humphrey / AP Photo)
http://g1.globo.com/musica/noticia/2015/09/cantora-country-bonnie-brown-anuncia-que-tem-cancer.html

http://g1.globo.com/musica/noticia/2015/09/cantora-country-bonnie-brown-anuncia-que-tem-cancer.html

terça-feira, 29 de setembro de 2015

http://www.myeloma.org.br/conteudo_detalhes.php?conteudo=noticias&id_conteudo=178&pagina=15

http://buladomedicamento.blogspot.com.br/2011/01/velcade.html

http://www.combateaocancer.com/mieloma-multiplo/tratamento-com-velcade-bortezomibe/

http://noticias.r7.com/dino/saude/humira-adalimumabe-da-abbvie-e-aprovado-no-brasil-para-tratamento-de-espondiloartrite-axial-nao-radiografica-06072015

http://www.ema.europa.eu/docs/pt_PT/document_library/EPAR_-_Product_Information/human/000481/WC500050870.pdf

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/09/1687729-greve-de-medicos-peritos-do-inss-deve-causar-espera-de-90-dias.shtml
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/09/apos-duas-semanas-trabalhadores-dos-correios-encerram-greve-4858077.html

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

MAMA

O câncer de mama é um tumor maligno e é mais comum nas mulheres. A maioria começa nos ductos e alguns nos lóbulos. O câncer de mama ocorre por causa de alterações genéticas, que pode ser estimulado pelo uso de hormônios TRH, menopausa, excesso de peso entre outros e também por fator genético. O sintoma mais comum é o aparecimento de caroço, nódulos que por muitas vezes não causam nem sequer dor. Irritação da pele, dor nos mamilos, vermelhidão, caroço nas axilas e até mesmo feridas também são sintomas do câncer de mama. Exames como ultrassonografia, mamografia, ressonância magnética podem detectar o câncer, após essa fase deve-se fazer a biópsia na mama.  O tratamento do câncer de mama consiste em medicamentos orais e injetáves e am alguns casos cirurgia. Normalmente o tratamento quimioterápico após a cirurgia é de 5 anos, contudo alguns médicos, defendem a tese de 10 anos. Exames preventivos ainda são a melhor opção para prevenir o câncer de mama e pode ser feito pela pessoa através de massagens so seio e no bico e caso perceba qualquer anormalidade como caroço por exemplo, deve-se procurar imediatamente um mastologista.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/09/cientistas-descobrem-pista-genetica-sobre-reincidencia-de-cancer-de-mama.html

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

https://www.facebook.com/OncoExpress-Medicamentos-Especiais-369965523208992/timeline/

https://mocbrasil.com/blog/2015/06/08/asco-2015-dr-antonio-carlos-buzaid-entrevista-dr-carlos-barrios-que-comenta-as-principais-novidades-em-cancer-de-mama/

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/hormonioterapia-para-tratamento-do-cancer-de-prostata/1211/290/

http://blogdocancer.com.br/categoria/medicamentos/

Mieloma Múltiplo

Sobre o mieloma Múltiplo

imagem-multiplo-centro-ONCOLOGICO
O mieloma Múltiplo e Um raro Câncer do Sangue, originado cabelo plasmocito (tipo de glóbulo branco). Essa célula Encontra-se na medula óssea (interiores dos Ossos) e e Responsável Pela Produção de Anticorpos Que nsa protegem de Infecções. Nessa Doença, São produzidas Grandes quantidades de Anticorpos anômalos Que se acumulam no sangue. ESSES Anticorpos Anormais São conhecidos Como Componentes monoclonais, termo indica that that ESSA proteína E Produzida Por uma Única População celular de plasmócitos malignos.

Tipos de Mielomas Múltiplos

O mieloma Múltiplo E classificado de a Acordo com o anticorpo Produzido cabelo plasmocito maligno. Suas Formas Clínicas São: Gamopatia monoclonal de significado incerto (assintomática); Plasmocitoma solitário (LOCALIZADO tumor); Mieloma indolente Múltiplo (poucos síntomas e Evolução prolongada); Mieloma sintomático Múltiplo (Invasão da medula óssea, aumento de Cálcio no sangue, lesão renal e óssea); e Leucemia de Células plasmáticas (forma Agressiva em that OS plasmócitos malignos invadem a Corrente sanguinea).

Síntomas e Diagnóstico

Pacientes com mieloma Múltiplo PODEM Permanecer síntomas SEM, Característica that PODE contribuir PARA O diagnóstico da Doença Tardio. QUANDO aparecem, Os síntomas São: dor óssea (medula óssea da infiltração, causando SUA Destruição e frequentemente, Fraturas); fadiga (cansaço e Fraqueza progressivos, anemia, falta de apetite e emagrecimento; Infecções (diminuição dos Globulos brancos e Anticorpos Normais);. e Disfunção renal (Filtração e Deposição de Anticorpos Anormais sem aro, Assim Como infiltração de plasmócitos malignos Exames IMPORTANTES PARA O São diagnóstico o hemograma, a eletroforese de Proteínas, o mielograma, uma radiografia de Ossos e Os testículos de Função renal.

Fatores de Risco

Não foram identificadas Causas PARA O aparecimento do mieloma Múltiplo, that representação cerca de 1% de Todos os Tipos de Câncer. EntreTanto, há Maior Incidência em indivíduos da Raça Negra e nenhum sexo masculino. E raro o Desenvolvimento da Doença em Crianças e Jovens, Assim Como o acometimento de Membros da Família MESMA. Entre como Associações COM uma Doença, encontram-se o Declinio do Sistema imunológico, como Atividades Profissionais com uma Exposição Produtos Tóxicos (por ex. Solventes e dioxina) ea Radiação. O Em muitos Casos, Não Há Claros Fatores de Risco Associados.

Estadiamento

O estadiamento quantifica a Doença e E MUITO Importante nenhum plano de treatment. Quanto Maior o estadiamento, Maior Será, uma massa de Células malignas, indicando Maior Gravidade ea necessidade de Tratamentos Mais agressivos. O Sistema Mais Utilizado amplamente reconhece OS Estágios I, II e III. Esse Sistema Avalia Quatro Fatores: anemia, Destruição óssea, Anticorpos nenhum sangue / urina e Avaliação radiográfica das Lesões ósseas. O Sistema Avalia uma alteração da Função renal Pela subclassificação uma OU B.

Tratamento

Não Há Tratamento Padrão PARA O mieloma Múltiplo. Muitos Aspectos considerados devem ser: Idade / Geral estado; síntomas / Complicações; Resultados de Exames Laboratoriais / Radiologicos; tipo / estadiamento; Terapias prévias; e estilo / Qualidade de vida. Como terapias PODEM Incluir: bortezomibe, talidomida, lenalidomida, corticoide (dexametasona / prednisona), quimioterapia (melfalan, ciclofosfamida, vincristina e doxorrubicina convencional / lipossomal). O transplante de medula óssea TAMBÉM PODE Estar Indicado (autólogo OU alogênico), Assim Como um Radiação, Tratamento that utiliza Radiação ionizante parágrafo Destruição de Células malignas. A terapia de Suporte inclui bisfosfonatos (estabilização de Lesões ósseas), eritropoietina (aumento de Globulos Vermelhos), filgrastima (aumento de Globulos brancos), imunoglobulinas (REPOSIÇÃO de Anticorpos Normais), Antibióticos (Prevenção / Tratamento de Infecções), Analgésicos (Controle de dor) e intervenções ORTOPEDICAS (estabilização de áreas de fratura e Controle de dor).

Rastreamento e Prevenção

Se Houver Suspeita clínica de mieloma Múltiplo, recomenda-se uma Realização de Exames Tais Como: Pesquisa de Anticorpos anômalos, dosagem de Cálcio no sangue, Estudo da medula óssea POR biópsia e aspirado parágrafo identificação de Possíveis plasmócitos Anormais, cariótipo (Pesquisa alterações genéticas NAS Células), DHL e beta 2 microglobulina. Não Há, comeu o momento, Conhecimento Específico parágrafo Evitar-se o mieloma Múltiplo. Contudo, hum adotar estilo de Vida Saudável PODE Prevenir Doenças e also melhorar a Tolerância AOS Tratamentos Relacionados.

Novidades contra o Miolema Múltiplo

ESTA E UMA era grande não treatment fazer Miolema Múltiplo. Há Novas drogas em fase Avançada de Estudos e Outras Já aprovadas. E Um Avança Significativo na busca Pela cura Desta Doença. COMBINAR drogas Já consagradas (bortezomibe, talidomida / lenalidomida e corticoide) com Novas Moléculas TEM Sido o Objetivo Desses ESTUDOS. Dentre as Novas opções aprovadas. destacam-se o carfizomibe ea pomalidomida. Otras novidades São: vorinostat, panobinostat, perifosine, everolimus, flavopiridol, imestestat e denosumab.
http://www.janssen.pt/Mieloma

http://accordfarma.com.br/wp-content/uploads/2012/10/micofenolato.pdf

http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/09/caes-ajudam-criancas-na-luta-contra-o-cancer-em-natal.html

quarta-feira, 23 de setembro de 2015


Revolade eltrombopag Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao Revolade. O seu objetivo é explicar o modo como o Comité dos Medicamentos para Uso Humano (CHMP) avaliou o medicamento a fim de emitir um parecer favorável à concessão de uma autorização de introdução no mercado, bem como as suas recomendações sobre as condições de utilização do Revolade. O que é o Revolade? O Revolade é um medicamento que contém a substância ativa eltrombopag. Está disponível sob a forma de comprimidos (25, 50 e 75 mg). Para que é utilizado o Revolade? O Revolade é utilizado em adultos com púrpura trombocitopénica imune (PTI) crónica, uma doença em que o sistema imunitário do doente destrói as plaquetas (componentes do sangue que contribuem para a sua coagulação). Os doentes com PTI apresentam contagens de plaquetas reduzidas no sangue (trombocitopenia) e risco de hemorragia. O Revolade é utilizado em doentes cujo baço foi removido e que não respondem ao tratamento com medicamentos como corticosteroides ou imunoglobulinas. A sua utilização pode também ser considerada em doentes que receberam um tratamento para a PTI e que não podem ser submetidos a cirurgia para remoção do baço. O baço é um órgão que intervém na destruição de plaquetas. O Revolade é também utilizado para tratar a trombocitopenia em adultos com hepatite C crónica (de longa duração), uma doença hepática (do fígado) causada pelo vírus da hepatite C, quando a gravidade da trombocitopenia impede terapias antivirais. O medicamento só pode ser obtido mediante receita médica. Como se utiliza o Revolade? O tratamento com o Revolade deve ser iniciado e supervisionado por um médico com experiência no tratamento de doenças do sangue ou da hepatite C. 7 Westferry Circus ● Canary Wharf ● London E14 4HB ● United Kingdom An agency of the European Union Telephone +44 (0)20 7418 8400 Facsimile +44 (0)20 7418 8416 E-mail info@ema.europa.eu Website www.ema.europa.eu © European Medicines Agency, 2013. Reproduction is authorised provided the source is acknowledged. Em adultos com PTI, a dose inicial recomendada é de 50 mg uma vez por dia, exceto nos doentes de ascendência asiática oriental (japoneses, chineses, taiwaneses ou coreanos), em que o Revolade deverá ser iniciado numa dose de 25 mg uma vez por dia. Após início do tratamento, a dose deverá ser ajustada para cada doente com o objetivo de manter uma contagem de plaquetas suficientemente elevada para reduzir o risco de hemorragia (acima de 50 000 plaquetas por microlitro). A dose diária não deverá exceder 75 mg. Em adultos com trombocitopenia associada à hepatite C, a dose inicial recomendada é de 25 mg uma vez por dia em doentes de todas as etnias. Após o tratamento com o Revolade ter sido iniciado, o nível das plaquetas deverá ser monitorizado e a dose de Revolade ajustada, sempre que necessário, a cada 2 semanas, a fim de obter os níveis de plaquetas que permitam o início de uma terapia antiviral para a hepatite C. A monitorização deverá continuar durante a terapia para a hepatite C e a dose de Revolade ajustada por forma a manter o nível de plaquetas suficientemente alto (cerca de 50 000 a 75 000 por microlitro) a fim de evitar hemorragias ou a necessidade de reduzir a dose antiviral. A dose diária de Revolade não deve exceder 100 mg. Os doentes não devem tomar antiácidos, produtos lácteos ou suplementos minerais nas quatro horas que antecedem e se seguem à toma do Revolade. Para mais informações, consulte o Resumo das Características do Medicamento (também parte do EPAR). Como funciona o Revolade? No organismo, uma hormona denominada «trombopoietina» estimula a produção de plaquetas ao ligar-se a determinados recetores na medula óssea. A substância ativa do Revolade, o eltrombopag, liga-se aos mesmos recetores a que a trombopoietina se liga e estimula-os. Isto conduz a um aumento da produção de plaquetas. Como foi estudado o Revolade? Para o tratamento da PTI, o Revolade foi comparado com um placebo (tratamento simulado) em dois estudos principais que incluíram um total de 311 adultos com PTI crónica, que não responderam a tratamentos anteriores ou que tiveram uma recaída da doença. Todos os doentes apresentavam uma contagem de plaquetas inferior a 30 000 células por microlitro no início dos estudos. No primeiro estudo, o principal parâmetro de eficácia foi o número de doentes cujas contagens de plaquetas aumentou até, pelo menos, 50 000 células por microlitro após seis semanas. No segundo estudo, este parâmetro consistiu no número de doentes com uma contagem de plaquetas entre 50 000 e 400 000 células por microlitro durante seis meses de tratamento. Para o tratamento da trombocitopenia associada à hepatite C, foram realizados dois estudos principais que incluíram um total de 1 441 adultos. Estes compararam o Revolade com o placebo por permitir o início e a manutenção do tratamento antiviral em doentes com hepatite C cuja contagem de plaquetas foi inicialmente demasiado baixa para permitir o início do tratamento (inferior a 75 000 por microlitro). Em ambos os estudos, o principal parâmetro de eficácia foi o número de doentes cujas análises sanguíneas não apresentavam qualquer indício de vírus da hepatite C 6 meses após o final do tratamento. Qual o benefício demonstrado pelo Revolade durante os estudos? No tratamento da PTI crónica, o Revolade foi mais eficaz do que o placebo. No primeiro estudo da PTI, 59 % dos doentes que tomaram o Revolade (43 de um total de 73) apresentaram uma contagem de plaquetas de, pelo menos, 50 000 por microlitro após seis semanas, em comparação com 16 % dos que receberam o placebo (6 de um total de 37). No segundo estudo da PTI, os doentes que tomaram o Revolade tinham uma probabilidade aproximadamente oito vezes superior aos que receberam o placebo de atingir contagens de plaquetas entre 50 000 e 400 000 por microlitro durante os seis meses de tratamento. Revolade EMA/477798/2013 Página 2/3 No tratamento da trombocitopenia associada à hepatite C, uma proporção mais elevada dos doentes que tomaram Revolade apresentaram testes negativos quanto à presença do vírus da hepatite C, comparativamente aos que receberam o placebo (23 % versus 14 % no primeiro estudo, e 19 % versus 13 % no segundo estudo). Qual é o risco associado ao Revolade? Os efeitos secundários mais frequentes associados ao Revolade (observados em mais de 1 em cada 10 doentes) são dores de cabeça, anemia (contagens baixas de glóbulos vermelhos), redução do apetite, insónia (dificuldade em dormir), tosse, náuseas (enjoos), diarreia, prurido (comichão), alopecia (perda de cabelo), mialgia (dores musculares), pirexia (febre), fadiga (cansaço), sintomas de tipo gripal, astenia (fraqueza), arrepios e edema periférico (inchaço, especialmente dos tornozelos e pés). Existe também o risco de problemas no fígado e de complicações tromboembólicas (problemas com coágulos nos vasos sanguíneos). As hemorragias podem também voltar depois de o tratamento ter sido interrompido. Para a lista completa dos efeitos secundários comunicados relativamente ao Revolade, consulte o Folheto Informativo. O Revolade é contraindicado em pessoas hipersensíveis (alérgicas) à substância ativa ou a qualquer outro componente do medicamento. O medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com problemas no fígado. Para mais informações, consulte o Resumo das Características do Medicamento. Por que foi aprovado o Revolade? O CHMP concluiu que os benefícios do Revolade são superiores aos seus riscos e recomendou a concessão de uma autorização de introdução no mercado para o medicamento. Que medidas estão a ser adotadas para garantir a utilização segura do Revolade? Foi desenvolvido um Plano de Gestão do Risco para garantir que o Revolade é utilizado da forma mais segura. Com base neste plano, foram incluídas informações de segurança no Resumo das Características do Medicamento e no Folheto Informativo do Revolade, incluindo as precauções apropriadas a observar pelos profissionais de saúde e pelos doentes. Além disso, a empresa que fabrica o Revolade irá assegurar que os médicos de todos os Estados-Membros que prescreverão o medicamento recebam material informativo sobre o modo como o medicamento deve ser utilizado e os seus efeitos secundários possíveis, tais como problemas no fígado, complicações tromboembólicas e a recorrência de hemorragias. Outras informações sobre o Revolade Em 11 de março de 2010, a Comissão Europeia concedeu uma Autorização de Introdução no Mercado, válida para toda a União Europeia, para o Revolade. O EPAR completo sobre o Revolade pode ser consultado no sítio Internet da Agência em: ema.europa.eu/Find medicine/Human medicines/European Public Assessment Reports. Para mais informações sobre o tratamento com o Revolade, leia o Folheto Informativo (também parte do EPAR) ou contacte o seu médico ou farmacêutico. Este resumo foi atualizado pela última vez em 08-2013.
Bicalutamida “medicamento genérico – Lei 9.787/99” 1) Nome do medicamento: bicalutamida 2) Nome do principio ativo/DCB: bicalutamida / 1247 3) Indicações: Câncer de próstata avançado (metastático) - Tratamento de câncer de próstata avançado em combinação com o tratamento empregando análogos do LHRH ou castração cirúrgica. - Tratamento de câncer de próstata metastático em pacientes nos quais a castração cirúrgica ou medicamentosa não está indicada ou não é aceitável. Câncer de próstata não-metastático - Tratamento de câncer de próstata não metastático em pacientes nos quais o tratamento hormonal imediato é indicado. 4) Contra-Indicações: Bicalutamida está contra-indicada para mulheres e crianças. Bicalutamida não deve ser administrada a qualquer paciente que tenha demonstrado reações de hipersensibilidade ao seu uso. 5) Cuidados, Advertências e Reações adversas: Advertência Bicalutamida é extensamente metabolizada pelo fígado. Os dados sugerem que a sua eliminação pode ser mais lenta em indivíduos com comprometimento hepático grave e isso pode levar a um acúmulo aumentado de bicalutamida. Portanto, deve ser usado com cautela em pacientes com comprometimento hepático moderado ou grave. Controles periódicos de função hepática devem ser considerados face à possibilidade de alterações. Raramente, algumas alterações hepáticas graves foram observadas com bicalutamida. Se as alterações forem graves, a terapia deve ser descontinuada. Não é necessário ajuste de dose de bicalutamida para pacientes com comprometimento hepático leve. Não é necessário ajuste de dose de bicalutamida para pacientes com comprometimento renal. Interações medicamentosas Não há evidência de interações farmacocinéticas ou farmacodinâmicas entre bicalutamida na dose de 50 mg ao dia e análogos do LHRH. Estudos in vitro demonstraram que o enantiômero-R é um inibidor da CYP3A4, com menor efeito inibitório sobre a atividade de CYP 2C9, 2C19 e 2D6. Embora os estudos clínicos usando antipirina como marcador da atividade do citocromo P450 (CYP) não tenham apresentado evidência de potencial interação medicamentosa com bicalutamida, a exposição média ao midazolam (AUC) aumentou em até 80% após a co-administração de bicalutamida por 28 dias. Esta elevação é comparável à observada em outros estudos após a administração de suco de “grapefruit”. É pouco provável que um aumento desta magnitude tenha significância clínica para a maioria dos fármacos metabolizados predominantemente pela CYP3A4, mas para fármacos com índice terapêutico restrito (ex: terfenadina, astemizol, cisaprida e ciclosporina) tal aumento pode ser relevante. Assim, recomenda-se cautela na administração concomitante de bicalutamida com tais compostos. Estudos in vitro demonstraram que bicalutamida pode deslocar o anticoagulante cumarínico varfarina do seu sítio de ligação protéica. Recomenda-se, portanto, que ao se iniciar o tratamento com bicalutamida em pacientes que estejam recebendo anticoagulantes cumarínicos, o tempo de protrombina seja monitorizado cuidadosamente. Reações adversas Uso em combinação com castração para câncer de próstata avançado (metastático) A ação farmacológica de bicalutamida pode originar certos efeitos esperados, tais como: ondas de calor, prurido, hipersensibilidade mamária e ginecomastia que podem ser reduzidas por castração concomitante. Bicalutamida pode também estar associado à ocorrência de diarréia, náusea, vômito, astenia e pele seca. Alterações hepáticas (níveis elevados de transaminases, icterícia), raramente graves, foram observadas com bicalutamida na dosagem de 50 mg ao dia. As alterações foram freqüentemente transitórias, desaparecendo ou melhorando com a continuidade do tratamento ou após o término da terapia. Além disso, as reações adversas descritas a seguir foram relatadas nos estudos clínicos (como possíveis reações adversas à droga, na opinião dos médicos investigadores, com freqüência maior ou igual a 1%) durante o tratamento com 50 mg ao dia de bicalutamida, associado ao análogo do LHRH. Nenhuma relação causal entre essas reações e o tratamento foi estabelecida, e algumas das experiências relatadas são aquelas que comumente ocorrem em pacientes idosos. Cardiovascular: insuficiência cardíaca. Aparelho gastrintestinal: anorexia, boca seca, dispepsia, constipação e flatulência. Sistema nervoso central: tontura, insônia, sonolência e diminuição da libido. Aparelho respiratório: dispnéia. Aparelho urogenital: impotência e noctúria. Hematológico: anemia. Pele e anexos: alopécia, erupções cutâneas, sudorese e hirsutismo. Metabolismo e Nutrição: diabetes mellitus, hiperglicemia, edema periférico, ganho de peso e perda de peso. Gerais: dor abdominal, dor no peito, cefaléia, dor, dor pélvica e calafrios. Uso em monoterapia para câncer de próstata não metastático Muito comum (> 10%): ginecomastia e hipersensibilidade mamária. A maioria dos pacientes recebendo bicalutamida na dosagem de 150 mg ao dia como monoterapia apresentam ginecomastia e/ou dor nas mamas. Nos estudos, esses sintomas foram considerados graves em até 5% dos pacientes. Ginecomastia pode não ser resolvida espontaneamente após a interrupção da terapia, particularmente após tratamento prolongado. Comum (> 1%): ondas de calor, prurido, astenia, alopécia, crescimento de cabelo, pele seca, diminuição da libido, impotência e ganho de peso. Outros efeitos adversos observados inclui: Comum (> 1%): náusea. Incomum (> 0,1% e < 1%): dor abdominal, depressão, dispepsia e hematúria. Alterações hepáticas (níveis elevados de transaminases, icterícia), raramente graves, foram observadas com bicalutamida na dosagem de 150 mg ao dia. As alterações foram frequentemente transitórias, desaparecendo ou melhorando ainda durante o tratamento ou após o seu término (ver item Advertências e Precauções). 6) Posologia: • Câncer de próstata avançado (metastático) - Tratamento de câncer avançado da próstata em combinação com o tratamento com análogos do LHRH ou castração cirúrgica: 1 comprimido de 50 mg uma vez ao dia (adultos, inclusive idosos). O tratamento deve ser iniciado ao mesmo tempo que o tratamento com o análogo do LHRH ou a castração cirúrgica. - Tratamento de câncer de próstata metastático em pacientes nos quais a castração cirúrgica ou medicamentosa não está indicada ou não é aceitável: 3 comprimidos de 50 mg uma vez ao dia (adultos, inclusive idosos). • Câncer de próstata não-metastático: 3 comprimidos de 50 mg uma vez ao dia (adultos, inclusive idosos). 7) Via de Administração: uso oral 8) Apresentação e Concentração: Comprimidos revestidos de 50mg – com embalagem de 28 comprimidos 9) Dizeres Legais: Registro no MS No : 1.5537.0017 Farmacêutico Responsável: Mariano Valio Dominguez Gonzalez, CRF-SP 39.286 SAC: 0800-723-9777
http://vidarenal.blogspot.com.br/2012/03/novo-medicamento-para-pacientes-em.html

http://www.portaldadialise.com/articles/mimpara-cinacalcet-tratamento-sistematico-nao-fundamentado-alega-estudo
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2015/09/campinas-libera-uso-de-terreno-e-tera-centro-de-cancer-focado-na-prevencao.html



terça-feira, 22 de setembro de 2015

http://www.cancer.org/espanol/cancer/mielomamultiple/guiadetallada/mieloma-multiple-treating-chemotherapy

http://st.estiga.com/bortezomib-via-intravenosa-subcutanea-3

http://mielomamultiploabc.blogspot.com.br/2015/02/nova-droga-nova-esperanca.html

http://wwwasagadospacientesmm.blogspot.com.br/p/direito-dos-pacientes.html

http://www.combateaocancer.com/mieloma-multiplo/tratamento-com-velcade-bortezomibe/



TECNOCRIS

sulfato de vincristina
APRESENTAÇÃO

Solução injetável1 mg/mL: embalagem com 1 frasco-ampola com 1 mL.
USO INTRAVENOSO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

TECNOCRIS 1 mg/mLCada mL contém 1 mg de sulfato de vincristina (equivalente a aproximadamente 0,894 mg de vincristina base).Excipientes: manitol, metilparabeno, propilparabeno, ácido acético, acetato de sódio, água para injetável.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

TECNOCRIS pode ser utilizado como quimioterapia combinada no tratamento de: leucemia aguda(proliferação anormal de leucócitos), Doença de Hodgkin (tumor maligno que atinge os linfonodos),linfomas malignos não Hodgkin (tipos linfocíticos, de células mistas, histiocíticos, não diferenciados,nodulares e difusos), rabdomiossarcoma (tumor maligno formado de fibras musculares), neuroblastoma(tumor maligno formado por células precursoras dos neurônios), tumor de Wilms (tumor malignopresente nos rins), sarcoma osteogênico (tumor maligno com produção anormal de tecido ósseo),micose fungoide (tumores fungosos presentes na pele), sarcoma de Ewing (tumor maligno presentefrequentemente em ossos), carcinoma de cervix uterino (câncer de colo do útero), câncer de mama,melanoma maligno (câncer de pele), carcinoma ?oat cell? de pulmão (câncer de pulmão de pequenascélulas) e de tumores ginecológicos de infância (tumores localizados na genitália feminina). Pacientes com púrpura trombocitopênica idiopática verdadeira (manchas vermelhas ou violetas na pelede origem desconhecida), que não apresentem melhora com o tratamento convencional, podem serbeneficiados com o uso desse medicamento.TECNOCRIS também poderá ser utilizado em conjunto com outros medicamentos para o tratamentode algumas neoplasias (tumores) pediátricas, tais como: neuroblastoma (tumor maligno formado porcélulas precursoras dos neurônios), sarcoma osteogênico (tumor maligno com produção anormal detecido ósseo), sarcoma de Ewing (tumor maligno presente frequentemente em ossos),rabdomiossarcoma (tumor maligno formado de fibras musculares), tumor de Wilms (tumor malignopresente nos rins), doença de Hodgkin (tumor maligno que atinge os linfonodos), linfoma não Hodgkin,carcinoma embrionário de ovário (câncer de ovário) e rabdomiossarcoma de útero (tumor malignoformado de fibras musculares presente no útero).
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

TECNOCRIS é um medicamento usado para combater o câncer. Sua ação deve-se principalmente àinibição da multiplicação das células. O tratamento de neoplasias (tumores) envolve o uso em conjuntode diversos medicamentos. Assim, o sulfato de vincristina (TECNOCRIS) é frequentemente escolhidocomo parte do tratamento.


Descrição do Produto:

MS: 1553700170012

BICALUTAMIDA

1. O QUE É BICALUTAMIDA ACCORD E PARA QUE É UTILIZADO

Grupo farmacoterapêutico: Antagonistas hormonais e medicamentos relacionados, antiandrogénios.
Bicalutamida é utilizado para o tratamento do carcinoma avançado da próstata. É tomado juntamente com um medicamento conhecido pelo nome de análogo do Hormonio libertador da Hormona Luteinizante (LHRH), um tratamento hormonal adicional, ou com remoção cirúrgica concomitante dos testículos.
Bicalutamida pertence a um grupo de medicamentos conhecido pelo nome de antiandrogénios não esteróides. A substância activa bicalutamida bloqueia o efeito não desejado das hormonas sexuais masculinas (androgénios) e inibe, deste modo, o crescimento das células da próstata.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

http://www.accamargo.org.br/saude-prevencao/artigos/anticoncepcional-e-a-prevencao-do-cancer-ginecologico/200/?utm_source=Facebook&utm_medium=Clique&utm_campaign=Anticoncep_Cartela

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/noticia/2015/09/cientistas-descobrem-metodo-para-capturar-e-detectar-celulas-de-cancer-com-metastase-4843190.html
Cientistas descobrem método para capturar e detectar células de câncer com metástase RAJ CREATIONZS/Shutterstock
http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/noticia/2015/09/ausencia-de-sintomas-aumenta-importancia-do-diagnostico-precoce-do-cancer-colorretal-4845667.html

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

IMUNOSSUPRESSOR

O sistema imunológico tem a função de reconhecer, defender e proteger o organismo contra infecções, e rejeitar tudo o que é estranho. Os imunossupressores são medicamentos que bloqueiam a resposta do sistema de defesa, utilizados para a prevenção e tratamento da rejeição de um órgão transplantado e atuam diminuindo a capacidade do organismo de atacar as células do órgão transplantado. É um tratamento crônico que deve ser tomado a partir do primeiro dia do transplante e às vezes pode ser usado em doenças autoimunes: esclerose múltipla, artrite reumatoide, lupus. Aos olhos do sistema imunológico, o orgão transplantado é visto como algo estranho que não pertence ao organismo, sendo assim o uso de imunossuprerssores irão regularizar o sistema imunológico. É essencial que o paciente faça periódicamente exames com acompanhamento médico. Alguns medicamentos utilizados são o micofenolato de mofetila, a ciclosporina, ciclofosfamida, azatioprina, sandoglobulina, imunoglobulim, tacrolimus.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

MIELOMA MÚLTIPLO

Mieloma múltiplo é um tipo de câncer na medula óssea e que afeta o sistema imunológico do corpo. Isso ocorre por uma falha em um dos componentes do sangue que produz anticorpos. O Mieloma Múltiplo é uma doença hematológica maligna, incurável, mas tratável, com origem na medula óssea e que se caracteriza pela proliferação excessiva de plasmócitos malignos. Os plasmócitos produzem níveis elevados de anticorpos, proteína M, comprometendo o normal funcionamento da medula óssea e danificando principalmente o osso e rim. O diagnóstico é feito através de vários exames de sangue, urina, raio-x e do aspirado da medula óssea que é o mielograma. Os sintomas são dores ósseas, fratura com pequenos esforços ou mesmo espontânea, fraqueza e cansaço devido à anemia, visão turva, perda de peso, náuseas, vômitos, redução do volume urinário devido à insuficiência renal, infecções principalmente sinusites e pneumonias. Pode levar à destruição de vértebras da coluna e comprometer sua estabilidade, causando lesões na medula espinhal e risco de o paciente ficar paraplégico. O tratamento pode ser cirúrgico seguido de quimioterapia e o medicamento muito utilizado é o bortezomibe administrado via intravenosa ou intramuscular.

http://www.accamargo.org.br/noticias/fundacao-antonio-prudente-mantenedora-do-accamargo-cancer-center-recebe-premio-pela-atuacao-historica-na-area-da-saude-e-oncologia/543/

http://www.hcancerbarretos.com.br/82-institucional/noticias-institucional/1508-hospital-de-cancer-abre-processo-seletivo-para-residencia-multiprofissional

sexta-feira, 11 de setembro de 2015




PRÓSTATA
Câncer de próstata é uma glândula que está localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra. Não há comprovação da causa do câncer de próstata, mas estudos indicam que algumas mutações no DNA das células podem fazer com que as células normais da próstata se desenvolvam de maneira anormal formando o câncer. O exame é simples, primeiro se faz através de exame de sangue, conhecido como PSA, e caso haja alguma alteração, passa-se ao exame de toque e posteriormente a biópsia. Normalmente os exames são feitos após os 45 anos de idade, contudo caso haja histórico familiar, recomenda-se realizar antes. Alguns sintomas da doença são: dor na bacia, dor lombar, sangramento pela uretra, problemas de ereção. O tratamento é realizado através de medicamentos orais e ou injetáveis, e em outros casos cirurgicos.

BICALUTAMIDA
O que é e como se utiliza?
A Bicalutamida pertence a um grupo de medicamentos designado antiandrogénios não-esteróides. A substância activa bicalutamida bloqueia o efeito indesejável das hormonas sexuais masculinas (androgénios) e inibe o crescimento das células na próstata desta forma.

Bicalutamida toLife, numa dose diária de 50 mg, é utilizada em doentes com cancro da próstata avançado. É tomada juntamente com um fármaco conhecido como um análogo da hormona libertadora da hormona luteinizante (LHRH) ? um tratamento hormonal adicional ? ou acompanhando a remoção cirúrgica dos testículos.

Numa dose diária de 150 mg, Bicalutamida toLife é utilizada em doentes com cancro da próstata não metastático, localmente avançado, no caso em que não é considerada adequada ou aceitável a remoção cirúrgica dos testículos ou outra intervenção médica.

O que se deve tomar em consideração antes de utilizá-lo?
Não tome Bicalutamida toLife e informe o seu médico ou farmacêutico se alguma destas situações se aplicar:
-se tem alergia (hipersensibilidade) à bicalutamida, ou a qualquer outro componente de Bicalutamida toLife;
-se é mulher; este medicamento não é indicado para mulheres, incluindo grávidas e mulheres que estejam a amamentar;
-se toma simultaneamente outros medicamentos contendo terfenadina, astemizol ou cisapride.

Tome especial cuidado com Bicalutamida toLife:
Antes de tomar o seu medicamento informe o seu médico se:
-tem algum problema de saúde ou doença que afecte o seu fígado;
-está a tomar outros medicamentos, incluindo aqueles que compra sem receita médica. Se for hospitalizado informe o pessoal médico de que está a tomar Bicalutamida toLife.

Ao tomar Bicalutamida toLife com outros medicamentos
Informe o seu médico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Em particular, deverá informar o seu médico se estiver a tomar medicamentos anticoagulantes orais (que previnem a formação de coágulos de sangue), alguns anti-histamínicos (terfenadina ou astemizole), cisapride (para alguns tipos de indigestão), ciclosporina (para suprimir o seu sistema imunitário), ou bloqueadores dos canais de cálcio (para tratamento de pressão arterial alta ou outras doenças cardíacas), cimetidina ou cetoconazol.

Gravidez e Aleitamento
Bicalutamida toLife não deve ser tomado por mulheres, incluindo grávidas e mulheres que estejam a amamentar.

Condução de veículos e utilização de máquinas
É improvável que Bicalutamida toLife possa prejudicar a sua capacidade de conduzir veículos ou operar com máquinas.

Informações importantes sobre alguns componentes de Bicalutamida toLife Bicalutamida toLife contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Utilização de Bicalutamida toLife em Crianças
Bicalutamida toLife não deve ser administrado a crianças.

Como é utilizado?
Tome Bicalutamida toLife sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é de 1 comprimido (50 mg) tomado uma vez ao dia ou de 3 comprimidos (150 mg) tomados numa única toma diária, conforme as instruções do seu médico.
Deverá engolir o comprimido inteiro com um pouco de água.
Tente tomar os comprimidos sempre à mesma hora do dia.
Não pare de tomar os comprimidos mesmo que se esteja a sentir bem a não ser que o seu médico o recomende.

Se tomar mais Bicalutamida toLife do que deveria
Informe imediatamente o seu médico ou farmacêutico para que o aconselhem, ou dirija-se ao hospital mais próximo.

Caso se tenha esquecido de tomar Bicalutamida toLife
Se se esquecer de tomar um comprimido, não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar. Continue de acordo com o programa habitual.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Quais são os possíveis efeitos secundários?
Como todos os medicamentos, Bicalutamida toLife pode causar efeitos secundários; no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Contacte o seu médico imediatamente ou desloque-se ao hospital mais próximo se lhe acontecer alguma das seguintes situações:
-falta de ar grave ou agravamento súbito de falta de ar, possivelmente com tosse ou febre. Alguns doentes que tomam bicalutamida podem desenvolver uma inflamação nos pulmões, denominada doença pulmonar intersticial.
-comichão intensa na pele (com inchaços ou protuberâncias) ou inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta, que possam causar dificuldade em engolir.
-sangue na urina.
-dor abdominal.
-coloração amarela da pele e dos olhos (icterícia). Podem ser sintomas de lesão no fígado ou pode ocorrer raramente falência do fígado.

Informe o seu médico se algum dos seguintes efeitos secundários o incomodar:

Efeitos indesejáveis que podem surgir quando Bicalutamida toLife é administrado numa dose diária de 50 mg (1 comprimido):
-Muito frequentes: hipersensibilidade ou aumento do volume da mama, afrontamentos. -Frequentes: náuseas, diarreia, comichão, sensação de fraqueza.
-Raros: vómitos, pele seca.

Efeitos indesejáveis que podem surgir quando Bicalutamida toLife é administrado numa dose diária de 150 mg (3 comprimidos):
-Muito frequentes: hipersensibilidade ou aumento do volume da mama. -Frequentes: afrontamentos, náuseas, comichão, sensação de fraqueza, pele seca, diminuição da líbido, impotência, aumento de peso, perda ou crescimento de cabelo. -Pouco frequentes: indigestão, depressão.

Ocasionalmente, a bicalutamida poderá estar associada com alterações do sangue, pelo que é possível que o seu médico peça algumas análises ao sangue.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Como deve ser guardado?
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação. Não utilize Bicalutamida toLife se notar alguns efeitos visíveis de deterioração do medicamento.
Não utilize Bicalutamida toLife após o prazo de validade inscrito na embalagem exterior. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado. Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

LÚPUS
Lúpus é uma doença autoimune que pode afetar principalmente articulações, pele, rins, cérebro como também demais órgãos. As doenças autoimunes ocorrem quando o sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo por engano. Não se sabe porque isso ocorre, mas estudos indicam que é o resultado de uma combinação de fatores, como genética e meio ambiente. Existem 3 tipos de Lúpus: Lúpus discoide, Lúpus sistêmico, Lúpus induzido por drogas. Os sintomas são fadiga, febre, dor nas articulações, dor no peito, dificuldade para respirar, dor no peito, mancha na pelo, queda de cabelo. O tratamento é realizado com medicamentos como o micofenolato de mofetila, o cellcept, o benlysta injetável.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/09/cientistas-descobrem-metodo-para-detectar-celula-de-cancer-metastatico.html

terça-feira, 8 de setembro de 2015


http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150903_esporte_paralimpico_rosinha_cc_rm


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/rj-aprova-lei-angelina-jolie-para-dar-exame-a-mulher-com-cancer-na-familia/8086/7/

PELE

O câncer de pele é um tumor formado por por células da pele que sofreram alterações dando origem a um novo tecido chamado de neoplasia e pode ser divido em câncer de pele não melanoma e câncer de pele melanona. Entre as causas mais comuns está a exposição prolongada ao sol, raio ultra violeta - UV. Além de outras possíveis causas como o consumo de cigarro, radiação ionizante e também por danos causador por baixa imunidade. O câncer de pele possui altos indices de cura principalmente em se ter a facilidade em se diagnosticá-lo. O exame para detectar o câncer de pele é o anatomopatológico. Normalmente câncer de pele surge principalmente no rosto e no pescoço devido à exposição mais frequente e é facilmente percebido pelos médicos, pois deixa vermelhidão excessiva e em alguns caso pode causar até queimação. O câncer de pele é mais comum em mulheres entre 30 e 79 anos e cor branca, mas também pode acontecer com adolescentes. A melhor maneira de prevenir o câncer de pele é evitar o sol no horário das 10:00 às 16:00 hs. O tratamento mais indicado para o câncer de pele é a cirurgia para retirada do tumor. 

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/09/estudo-desvenda-como-veneno-de-vespa-brasileira-mata-celula-de-cancer.html
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2015/09/anvisa-suspende-venda-e-uso-de-remedio-indicado-para-tratamento-de-cancer-4838732.html

CÓLON E RETO

O câncer de cólon e de reto é um tumor que pode levar até 15 anos para se desenvolver e se manifestar e, se a doença for diagnosticada precocemente, o índice de sucesso no tratamento é muito alto. O câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto. É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. O cancêr do cólon e de reto é um tipo de tumor fácil de ser diagnósticado. O primeiro sinal é o pólipo, que tem aparência de uma pequena verruga na parede do intestino e é uma lesão facilmente tratada. Mas, com o tempo, transforma-se em um câncer invasivo, caso não seja tratado. Infelizmente por talvez um certo constrangimento na realização do exame ou ainda por falta de acesso às campanhas de prevenção, esse tipo de tumor em estágio avançado têm aumentado nos últimos anos. Os primeiros sinais do câncer de cólon e de reto é o sangramento intestinal e depois de alguns dias a diarréia, além do intestino ficar mais lento também, porém muitas vezes pode até não ser o câncer mas alguma coisa que não está funcionando corretamente. O diagnóstico do câncer de cólon e reto é através da biopsia. O tartamento do câncer de cólon e reto é cirurgico, retirando a parte do intestino afetada e os nódulos linfáticos (pequenas estruturas que fazem parte do sistema imunológico) próximos à região. Em seguida, a radioterapia, associada ou não à quimioterapia, é utilizada para diminuir a possibilidade de volta do tumor.