segunda-feira, 19 de outubro de 2015
sábado, 17 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
ACIDO ZOLEDRONICO
São Paulo - Um novo estudo, publicado recentemente no The New England Journal of Medicine trouxe novas esperanças para mulheres diagnosticadas com câncer de mama, a quinta causa mais comum de morte entre as mulheres e o segundo tipo de câncer mais frequente. De acordo com o Austrian Breast Câncer Study Group Trial 12 (ABCSG-12), o ácido zoledrônico, mais conhecido como zometa, quando combinado com tratamento hormonal após a cirurgia, diminui em 36% o risco de recidiva da doença em mulheres na pré-menopausa, período em que a paciente está mais predisposta a desenvolver câncer. De acordo com Ricardo Marques, médico oncologista do Centro de Oncologia do Hospital Sírio Libanês, na capital paulista, e médico do grupo de mama do Instituto de Oncologia de São Paulo, o zometa vai até o osso e impede a ocorrência de uma metástase. "Isso diminui o risco de fratura óssea, evitando que a paciente se submeta à radioterapia para os ossos, pois o medicamento 'gruda' no osso, impedindo a saída de cálcio e, consequentemente, seu enfraquecimento". O especialista completa que esse tratamento, realizado logo após a cirurgia, reduz a possibilidade de o câncer retornar após cinco anos. "Não acredito que podemos recomendar a todas as pacientes que façam uso desse tratamento, mas podemos discutir esses resultados com elas", adverte Carlos Henrique Barrios, professor da Faculdade de Medicina da PUC-RS e diretor do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus, também no Rio Grande do Sul. Segundo o médico, há casos em que o tratamento com zometa é recomendado ao mesmo tempo que a quimioterapia. "É o caso de pacientes muito jovens, com tumores muito maiores e muitos gânglios comprometidos", diz Barrios. De modo geral, a descoberta da terapia com o zometa é uma excelente surpresa para a comunidade médica. "Os resultados tendem a se confirmar", comemora Barrios. As contraindicações, de acordo, Marques, são para as pacientes com problemas renais. E segundo Barrios, há um risco mínimo do zometa causar osteonecrose de mandíbula. "Mas é um risco muito pequeno". Adriana Bifulco
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2009/02/23/acido-zoledronico-reduz-risco-de-reaparecimento-de-cancer-diz-estudo.jhtm
São Paulo - Um novo estudo, publicado recentemente no The New England Journal of Medicine trouxe novas esperanças para mulheres diagnosticadas com câncer de mama, a quinta causa mais comum de morte entre as mulheres e o segundo tipo de câncer mais frequente. De acordo com o Austrian Breast Câncer Study Group Trial 12 (ABCSG-12), o ácido zoledrônico, mais conhecido como zometa, quando combinado com tratamento hormonal após a cirurgia, diminui em 36% o risco de recidiva da doença em mulheres na pré-menopausa, período em que a paciente está mais predisposta a desenvolver câncer. De acordo com Ricardo Marques, médico oncologista do Centro de Oncologia do Hospital Sírio Libanês, na capital paulista, e médico do grupo de mama do Instituto de Oncologia de São Paulo, o zometa vai até o osso e impede a ocorrência de uma metástase. "Isso diminui o risco de fratura óssea, evitando que a paciente se submeta à radioterapia para os ossos, pois o medicamento 'gruda' no osso, impedindo a saída de cálcio e, consequentemente, seu enfraquecimento". O especialista completa que esse tratamento, realizado logo após a cirurgia, reduz a possibilidade de o câncer retornar após cinco anos. "Não acredito que podemos recomendar a todas as pacientes que façam uso desse tratamento, mas podemos discutir esses resultados com elas", adverte Carlos Henrique Barrios, professor da Faculdade de Medicina da PUC-RS e diretor do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus, também no Rio Grande do Sul. Segundo o médico, há casos em que o tratamento com zometa é recomendado ao mesmo tempo que a quimioterapia. "É o caso de pacientes muito jovens, com tumores muito maiores e muitos gânglios comprometidos", diz Barrios. De modo geral, a descoberta da terapia com o zometa é uma excelente surpresa para a comunidade médica. "Os resultados tendem a se confirmar", comemora Barrios. As contraindicações, de acordo, Marques, são para as pacientes com problemas renais. E segundo Barrios, há um risco mínimo do zometa causar osteonecrose de mandíbula. "Mas é um risco muito pequeno". Adriana Bifulco
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2009/02/23/acido-zoledronico-reduz-risco-de-reaparecimento-de-cancer-diz-estudo.jhtm
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
sábado, 10 de outubro de 2015
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
terça-feira, 6 de outubro de 2015
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
MAMA
O câncer de mama é um tumor maligno e é mais comum nas mulheres. A maioria começa nos ductos e alguns nos lóbulos. O câncer de mama ocorre por causa de alterações genéticas, que pode ser estimulado pelo uso de hormônios TRH, menopausa, excesso de peso entre outros e também por fator genético. O sintoma mais comum é o aparecimento de caroço, nódulos que por muitas vezes não causam nem sequer dor. Irritação da pele, dor nos mamilos, vermelhidão, caroço nas axilas e até mesmo feridas também são sintomas do câncer de mama. Exames como ultrassonografia, mamografia, ressonância magnética podem detectar o câncer, após essa fase deve-se fazer a biópsia na mama. O tratamento do câncer de mama consiste em medicamentos orais e injetáveis e em alguns casos cirurgia. Normalmente o tratamento quimioterápico após a cirurgia é de 5 anos, contudo alguns médicos, defendem a tese de 10 anos. Exames preventivos ainda são a melhor opção para prevenir o câncer de mama e pode ser feito pela pessoa através de massagens no seio e no bico e caso perceba qualquer anormalidade como caroço por exemplo, deve-se procurar imediatamente um mastologista.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
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