terça-feira, 31 de agosto de 2021
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
Câncer de pulmão nem sempre está associado ao tabagismo
Cerca de 30% dos casos da doença têm relação com mutações genéticas. Exames específicos são fundamentais para a escolha de um tratamento assertivo.
Agosto é o Mês do Combate ao Câncer de Pulmão e, não coincidentemente, no dia 29 do mesmo mês é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no planeta e os fumantes têm cerca de 20 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão1. Mas você sabia que quase 30% dos casos da doença não possuem relação relação alguma com o cigarro. O câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores malignos. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), são mais de 30 000 novos casos todos os anos. Apesar de o tabagismo ser o principal fator de risco, outras questões, como o fumo passivo, exposição a certos componentes químicos, poluição atmosférica e histórico familiar, devem ser levados em consideração.
Atividade física é fundamental em qualquer idade. Com o passar dos anos, o corpo vai mudando e exigindo cuidados diferentes, mas a prática de exercícios deve estar sempre presente.
Reunimos algumas dicas para quem já passou dos 50 anos e quer se manter ativo ou mesmo iniciar agora a prática de atividades físicas - sim, sempre é tempo de começar!
Antes de começar
Como primeiro passo, é essencial ter em mente que práticas de pouco impacto são as mais indicadas para quem está acima dos 50 anos – a não ser, é claro, que já se tenha um histórico de preparo.
Para essa faixa etária, são importantes exercícios que melhorem a força dos membros e que trabalhem a coordenação motora e o equilíbrio. Mas é sempre bom lembrar: a atividade mais efetiva é aquela que você sente prazer ao realizar, e isso deve ser levado em conta. Esse momento precisa ser agradável e contínuo, e não uma fonte de aborrecimento.
Também é imprescindível que haja acompanhamento médico ou de um profissional da área. Avaliação e orientações individualizadas quanto ao tipo, frequência e intensidade dos exercícios vão ajudar a evitar eventuais desconfortos e lesões.
A partir daí, o leque de possibilidades é grande, assim como o de benefícios. A atividade física frequente diminui o risco de depressão, de doenças do coração, de osteoporose e muitos outros problemas.
Caminhada
Fortalece a musculatura e as articulações e melhora o ritmo cardíaco. Importante manter a postura mais ereta possível, usar tênis com amortecimento e começar com trajetos curtos, aumentando com o passar do tempo. É também uma atividade que pode envolver convívio social, interessante para os idosos.
Pilates e yoga
O pilates trabalha flexibilidade, força, e favorece a coordenação motora. Além disso, estimula a circulação sanguínea e ajuda a melhorar a postura.
Já a yoga traz alguns benefícios semelhantes – como flexibilidade, força e postura –, mas alia isso a exercícios de estabilidade e equilíbrio, além de alongar e tonificar os músculos.
Ambos trabalham bem a respiração e são fortes aliados também no alívio do estresse.
Hidroginástica e natação
Atividades na água são bastante completas por estimularem o movimento de todos os músculos do corpo, desenvolvendo força e resistência, essenciais para a manutenção física dos mais velhos. A água ainda favorece o relaxamento das articulações, aliviando as dores no corpo.
A prática de qualquer uma das modalidades melhora também a saúde dos pulmões e o ritmo cardíaco.
Andar de bicicleta
Pedalar é outra boa opção para quem tem mais de 50 anos porque ajuda a fortalecer as articulações, especialmente as dos joelhos, tornozelos e quadril, e ajuda a diminuir as dores provocadas pela artrite. Além disso, a atividade também trabalha a musculatura das pernas e do abdômen.
Musculação
Uma série feita com acompanhamento, na academia, pode focar no fortalecimento dos músculos da cintura e das pernas, por exemplo. Porém, o importante é evidenciar a repetição e não o peso, já que uma carga maior pode causar dores e ser prejudicial para corpos de mais idade.
Alongamentos
O mais básico dos exercícios, deve ser feito antes e depois de qualquer outra atividade física, para evitar o aparecimento de lesões. Também pode ser feito de maneira isolada, com a vantagem de melhorar a amplitude dos movimentos, a flexibilidade e diminuir a rigidez das articulações.
quinta-feira, 26 de agosto de 2021
quarta-feira, 25 de agosto de 2021
segunda-feira, 23 de agosto de 2021
sexta-feira, 20 de agosto de 2021
Podemos classificar os tipos de anemias pelas suas causas, sendo basicamente dois tipos: Anemias Hereditárias: Geralmente se relacionam às alterações genéticas na produção do glóbulo vermelho – seja da membrana que dá forma ao glóbulo vermelho, seja das substâncias que estão em seu interior – hemoglobina e proteínas (enzimas). Neste grupo, temos algumas causas comuns em nossa população, como as talassemias (ou anemias do Mediterrâneo), comuns em indivíduos com ascendência italiana, portuguesa e libanesa; ou ainda a anemia falciforme.
Anemias adquiridas: Podem ocorrer por carência de nutrientes, por alterações na medula óssea ou ainda por outras doenças que causam anemia por outros mecanismos. Assim, nos quadros de carência de vitaminas, podemos citar a falta de ferro ou de vitamina B12.
Sabe-se que a anemia mais comum é a ferropriva, que na grande maioria das vezes está associada a problemas nutricionais e a baixa ingestão de ferro. Calcula-se que quase 2 bilhões de pessoas em todo o mundo sofrem com a anemia, sendo que 27% a 50% da população é afetada pela deficiência de ferro, no Brasil esta taxa varia muito de acordo com a região e população estudada.
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quinta-feira, 19 de agosto de 2021
quarta-feira, 18 de agosto de 2021
terça-feira, 17 de agosto de 2021
segunda-feira, 16 de agosto de 2021
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
A importância da doação de sangue durante a pandemia
Quem doa sangue doa uma nova oportunidade de vida
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são realizadas 92 milhões de doações de sangue por ano em todo o mundo. Uma única doação pode salvar até 4 vidas. No Brasil, segundo a OMS cerca de 1,9% dos brasileiros doam sangue regularmente. Este número está dentro dos parâmetros definidos pela OMS, contudo é preciso melhorar.
Em tempos de pandemia os bancos de sangue estão sendo monitorados e já apresentam uma diminuição nos estoques de bolsas. O Ministério da Saúde orienta que as doações não devem parar. Segundo a Colsan (Associação Beneficente de Coleta de Sangue), os postos de coleta de sangue já tiveram uma queda de 30%.
As coletas são realizadas em ambiente hospitalar, portanto essa diminuição pode ser explicada pelo medo do doador se expor ao risco e acabar se contaminando com o COVID-19. É essencial que as pessoas saudáveis doem sangue, a necessidade é diária e o sangue não se compra, não se vende e é fundamental para atender tanto os pacientes de doenças hematológicas assistidos nas unidades da própria instituição, quanto os que estão nos hospitais à espera de transfusão.
Pensando na segurança de todos, novas regras foram implantadas para evitar aglomerações. Desde o dia 13 de abril quem quiser fazer a doação deve agendar um horário no site da Fundação Pró-Sangue. Os cuidados com a higienização foram intensificados pelos hemocentros, lavagem de mãos, uso de antissépticos e higienização de instrumentos e superfícies.
Quais os cuidados para a doação
Além das medidas de higienização que já estão sendo adotadas, indivíduos que apresentaram sintomas respiratórios e febre nos últimos 30 dias não podem realizar qualquer tipo de doação.
Doadores que estiveram em contato com algum paciente com covid positivo ou apresentou sintomas, não poderá fazer a doação de sangue por um período mínimo de 14 dias.
Durante a doação, o doador e o profissional da saúde devem manter a distância necessária para diminuir os riscos e uma possível contaminação no local.
Para doar sangue na pandemia
- Estar saudável sem sintomas de gripes, resfriados ou com tosse nos últimos 30 dias
- Pesar mais de 50kg
- Ter entre 16 e 59 anos – Idosos devem aguardar o fim do isolamento social
- Não ter tido hepatite após os 11 anos
Demais critérios para a doação
- Estar alimentado (não ingerir alimentos gordurosos antes da doação)
- Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;
- Apresentar documento de identificação com foto emitida por órgão oficial (carteira de identidade, carteira nacional de habilitação, carteira de trabalho, passaporte, registro nacional de estrangeiro, certificado de reservista e carteira profissional emitida por classe).
Impedimentos temporários
- Estar grávida.
- Pós-parto: 90 dias para parto normal e 180 dias para cesariana.
- Impedimento de 12 meses no período que a mulher estiver amamentando.
- Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
- Tatuagem / maquiagem definitiva nos últimos 12 meses.
- Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.
- Qualquer procedimento endoscópico (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, rinoscopia etc): aguardar 6 meses.
- Extração dentária (verificar uso de medicação) ou tratamento de canal (verificar medicação): por 7 dias.
- Cirurgia odontológica com anestesia geral: por 4 semanas.
- Acupuntura: se realizada com material descartável: 24 horas; se realizada com laser ou sementes: apto; se realizada com material sem condições de avaliação: aguardar 12 meses.
- Vacina contra gripe: por 48 horas.
- Herpes labial ou genital: apto após desaparecimento total das lesões.
- Herpes Zoster: apto após 6 meses da cura (vírus Varicella Zoster).
- Brasil: estados como Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são locais onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses estados deve aguardar 12 meses para doar, após o retorno.
- EUA: quem esteve nesse país deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno.
- Europa: quem morou na Europa após 1980, verificar aptidão para doação no (11) 4573-7800.
- Malária: quem esteve em países com alta prevalência de malária deve aguardar 12 meses após o retorno para doar. (critério semelhante ao dos estados brasileiros com prevalência elevada de malária).
- Febre Amarela: quem esteve em região onde há surto da doença deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno; se tomou a vacina, deve aguardar 04 semanas; se contraiu a doença, deve aguardar 6 meses após recuperação completa (clínica e laboratorial).
Critérios definitivos de impedimento
- Ter passado por um quadro de hepatite após 11 anos;
- Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV 1 e 2 e Doença de Chagas;
- Uso de drogas ilícitas injetáveis.
Intervalo entre as doações
- Homens: 2 meses (máximo de 4 doações no período de 1 ano).
- Mulheres: 3 meses (máxima de 3 doações no período de 1 ano).