Câncer de pulmão nem sempre está associado ao tabagismo
Cerca de 30% dos casos da doença têm relação com mutações genéticas. Exames específicos são fundamentais para a escolha de um tratamento assertivo.
Agosto é o Mês do Combate ao Câncer de Pulmão e, não coincidentemente, no dia 29 do mesmo mês é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no planeta e os fumantes têm cerca de 20 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão1. Mas você sabia que quase 30% dos casos da doença não possuem relação relação alguma com o cigarro. O câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores malignos. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), são mais de 30 000 novos casos todos os anos. Apesar de o tabagismo ser o principal fator de risco, outras questões, como o fumo passivo, exposição a certos componentes químicos, poluição atmosférica e histórico familiar, devem ser levados em consideração.
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